quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

olá pessoal
precisamos fazer nossa parte
Não jogo lixo na rua com isso você pode evitar grandes problemas, devido a tempestades de verão

segunda-feira, 6 de abril de 2009

OS IMPACTOS DO AQUECIMENTO GLOBAL NAS PLANTAÇÕES.
OLÁ PESSOAL!!!!!!!!!!!!!!!!
O OBJETIVO DESSE BLOG E TENTAR MOSTRAR PRA VOCÊS A IMPORTÂNCIA DA CONSERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE POR ISSO,SEMPRE ESTAREI POSTADO ASSUNTOS ATUAIS SOBRE, O QUE O HOMEM VEM CONTRIBUINDO PARA A DEGRADAÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
TEMOS QUE SEMPRE SABER O QUE ESTAR ACONTECENDO AO NOSSO REDOR, FIQUEI SABENDO QUE EXISTE UM SITE BEM LEGAL E DA NOTICIAS EM TEMPO REAL É O GLOBO AMAZÔNIA.
NO FANTÁSTICO TAMBÉM ESTAR PASSANDO UMAS REPORTAGENS BEM LEGAIS.COM O TITULO DE VOZES DO CLIMA ELES ESTÃO MOSTRANDO OS EFEITO DO AQUECIMENTO GLOBAL NO CLIMA DE TODAS AS REGIÕES DO PAÍS.E A PARTIR DO DIA 06-04-09 O JORNAL NACIONAL ESTARÁ EXIBINDO REPORTAGENS NO DECORRER DESSA SEMANA SOBRE O DESMATAMENTO NA AMAZÔNIAS.
VOCÊS NÃO PODEM PERDER,CONTO COM COLABORAÇÃO DE VOCÊS PARA COMERÇARMOS A LUTA PELA VIDA DE NOSSA FLORESTAS.
As previsões climáticas são de aumento da temperatura em todo o planeta nos próximos anos. Além da ocorrência de mais fenômenos como enchentes e secas, como Vozes do Clima vem mostrando, essas mudanças afetarão diretamente a agricultura e as florestas brasileiras. O segundo episódio da série especial evidenciou que o cultivo de café deverá se deslocar para o sul, em regiões futuramente mais favoráveis ao seu desenvolvimento.
Caso a temperatura média global se eleve em 1ºC, a produção de café em São Paulo, Paraná e Minas Gerais seria duramente afetada, com perdas anuais de US$ 375 milhões. E se as análises de entidades como Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) e Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) forem estendidas para lavouras de soja, café, milho, arroz, feijão e algodão, os prejuízos podem chegar a R$ 7,4 bilhões, já em 2020.
Previsões como essas vêm da chamada Plataforma sobre Mudanças Climáticas e Agricultura Tropical, montada pelo governo federal em 2008 já agregando 200 projetos de centros de pesquisa nacionais e estrangeiros relacionados direta ou diretamente às mudanças climáticas e seus efeitos sobre a produção agrícola. Nos últimos dez anos, por volta de US$ 30 milhões (quase R$ 67 milhões) foram investidos pelo país nesses estudos. A iniciativa é vinculada à Rede Clima do Ministério da Ciência e Tecnologia, formada para produzir e disseminar conhecimentos e tecnologias para que o Brasil enfrente as alterações do clima. Ano passado, duas novas iniciativas foram aprovadas, somando aproximadamente R$ 8 milhões, tratando de mudanças do clima versus doenças de plantas e vulnerabilidade de cultivos.
Um dos principais pesquisadores à frente da plataforma, Eduardo Assad comenta que o café já apresenta sinais importantes frente ao aquecimento e que culturas como soja, milho, feijão e arroz não escaparão de efeitos negativos com maior temperatura. “Se nada fizermos, há possibilidade de perda de produção”, disse o engenheiro agrícola e chefe da Embrapa Informática, de Campinas (SP).
Por outro lado, cana-de-açúcar e mandioca podem ser beneficiadas, por exemplo. A primeira deverá ter espaço para dobrar a produção e, a segunda, pode perder espaço no Nordeste, mas ganhará em outras regiões. Conforme Assad, o aumento de temperatura permitirá que a área plantada com cana se expanda para o Sul e que os cultivos de mandioca migrem para outras áreas no país. “Menos excesso de água na Amazônia e menos frio no Sul permitirão o avanço dessas culturas”, comentou Assad. “Mas um Sul mais quente perderia na produção de frutas temperadas como maçã, pêra, ameixa e pêssego”, disse.
O engenheiro avalia que investir em adaptação de culturas é uma alternativa para se enfrentar as variações do clima. Já há iniciativas para adaptar cultivares ao calor, como de feijão, café, ameixa, soja. No entanto, como explica Assad, são necessários no mínimo dez anos para esse trabalho. “A ciência e tecnologia já busca soluções para melhorar um pouco a situação, garantir abastecimento e termos segurança alimentar. Mas o esforço tem que ser muito maior nesse sentido”, ressaltou.
Conforme Assad, a agricultura deve agir imediatamente para reduzir suas emissões de gases que aquecem o planeta. Os caminhos, segundo ele, passam pela
recuperação de pastagens degradadas, por investimentos em plantio direto e pelo fim do desmatamento e das queimadas de florestas e de cana-de-açúcar. “Só com essas ações, o Brasil tem um ganho extraordinário em cortes de emissões de gases de efeito estufa”, avaliou.
“O pessoal da cana em São Paulo já estabeleceu uma meta para zerar as queimadas até 2014, porque perceberam que as barreiras para exportação de etanol serão também não-tarifárias. Isso pesará no bolso dos agricultores. No Nordeste quase não se discute isso, enquanto no Espírito Santo se insiste em fazer queimada em cana. Devemos parar de queimar para não perder mercados. Vamos nos adaptar!”, completou.
O nordeste brasileiro pode vira Saara
É preciso que você comece a fazer a sua parte
Nordeste sofrerá mais com clima futuro
Historicamente enfrentando estiagens severas, boa parte da população nordestina tem ainda mais motivos para se preocupar com as mudanças que um clima mais quente trará para a região. Afinal, áreas hoje tidas como semi-áridas poderão se tornar pequenos pedaços do Saara, verdadeiros desertos encravados em meio à Caatinga. O resultado seria ainda mais pobreza, fome e esvaziamento demográfico provocado por novas migrações. Essas previsões foram feitas por pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais e da Fundação Oswaldo Cruz, com base em dados da Embrapa e da Unicamp sobre mudanças na produção agrícola nacional frente às alterações climáticas. Os cálculos também mostraram que o PIB nordestino pode sofrer queda superior a 11% nas próximas décadas, baseada em áreas cada vez menores para produção.
Em um cenário 4ºC mais quente até 2070, com diminuição das chuvas entre 15% e 20%, por exemplo, oito em cada dez hectares de terras agricultáveis no Ceará se perderiam. Em Pernambuco, a redução seria de 65%. Paraíba e Piauí também sofreriam sérios prejuízos.
Vivem cerca de 20 milhões de pessoas no semi-árido brasileiro, que representa mais da metade do Nordeste e porções do norte mineiro e do Espírito Santo. Por isso, entre outras ações, faz-se urgente o aporte de recursos para que a região possa enfrentar e conter uma série de efeitos climáticos adversos, com impactos nas populações, na economia e na sobrevivência da própria Caatinga.
Em evento realizado no fim do ano passado, em Fortaleza (CE), o ministro do Meio Ambiente Carlos Minc prometeu que o Nordeste receberia entre 60% e 70% do dinheiro depositado no Fundo de Mudanças Climáticas, algo em torno de R$ 300 milhões anuais oriundos de royalties da indústria petrolífera. O projeto de lei que permitiria esses aportes, no entanto, ainda tramita no Congresso.

domingo, 29 de março de 2009


EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Educação ambiental é um ramo da educação cujo objetivo é a disseminação do conhecimento sobre o ambiente, a fim de ajudar à sua preservação e utilização sustentável dos seus recursos. É uma metodologia de análise que surge a partir do crescente interesse do homem em assuntos como o ambiente devido às grandes catástrofes naturais que têm assolado o mundo nas últimas décadas.
No Brasil a Educação Ambiental assume uma perspectiva mais abrangente, não restringindo seu olhar à proteção e uso sustentável de recursos naturais, mas incorporando fortemente a proposta de construção de sociedades sustentáveis. Mais do que um segmento da Educação, a Educação em sua complexidade e completude.
A educação ambiental tornou-se lei em 27 de Abril de 1999. A Lei N° 9.795 – Lei da Educação Ambiental, em seu Art. 2° afirma: "A educação ambiental é um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não-formal.
A educação ambiental tenta despertar em todos a consciência de que o ser humano é parte do meio ambiente. Ela tenta superar a visão antropocêntrica, que fez com que o homem se sentisse sempre o centro de tudo esquecendo a importância da natureza, da qual é parte integrante.
"A educação ambiental é a ação educativa permanente pela qual a comunidade educativa têm a tomada de consciência de sua realidade global, do tipo de relações que os homens estabelecem entre si e com a natureza, dos problemas derivados de ditas relações e suas causas profundas. Ela desenvolve, mediante uma prática que vincula o educando com a comunidade, valores e atitudes que promovem um comportamento dirigido a transformação superadora dessa realidade, tanto em seus aspectos naturais como sociais, desenvolvendo no educando as habilidades e atitudes necessárias para dita transformação
."

sábado, 28 de março de 2009


AQUECIMENTO GOBAL
Pesquisadores do
clima mundial afirmam que este aquecimento global está ocorrendo em função do aumento da emissão de gases poluentes, principalmente, derivados da queima de combustíveis fósseis (gasolina, diesel, etc), na atmosfera. Estes gases (ozônio, dióxido de carbono, metano, óxido nitroso e monóxido de carbono) formam uma camada de poluentes, de difícil dispersão, causando o famoso efeito estufa. Este fenômeno ocorre, pois, estes gases absorvem grande parte da radiação infra-vermelha emitida pela Terra, dificultando a dispersão do calor.
O
desmatamento e a queimada de florestas e matas a atmosfera. Como esta camada de poluentes dificulta a dispersão do calor, o resultado é o aumento da temperatura global. Embora este fenômeno ocorra de forma mais evidente nas grandes cidades, já se verifica suas conseqüências em nível global. também colabora para este processo. Os raios do Sol atingem o solo e irradiam calor n
Derretimento de gelo nas calotas polares: uma das consequências do aquecimento global.
Conseqüências do aquecimento global - Aumento do nível dos oceanos: com o aumento da temperatura no mundo, está em curso o derretimento das calotas polares. Ao aumentar o nível da águas dos oceanos, podem ocorrer, futuramente, a submersão de muitas cidades litorâneas;- Crescimento e surgimento de desertos: o aumento da temperatura provoca a morte de várias espécies animais e vegetais, desequilibrando vários ecossistemas. Somado ao desmatamento que vem ocorrendo, principalmente em florestas de países tropicais (
Brasil, países africanos), a tendência é aumentar cada vez mais as regiões desérticas do planeta Terra;- Aumento de furacões, tufões e ciclones: o aumento da temperatura faz com que ocorra maior evaporação das águas dos oceanos, potencializando estes tipos de catástrofes climáticas;- Ondas de calor: regiões de temperaturas amenas tem sofrido com as ondas de calor. No verão europeu, por exemplo, tem se verificado uma intensa onda de calor, provocando até mesmo mortes de idosos e crianças.
Protocolo de KyotoEste protocolo é um acordo internacional que visa a redução da emissão dos poluentes que aumentam o efeito estufa no planeta. Entrou em vigor em 16 fevereiro de 2005. O principal objetivo é que ocorra a diminuição da temperatura global nos próximos anos. Infelizmente os
Estados Unidos, país que mais emite poluentes no mundo, não aceitou o acordo, pois afirmou que ele prejudicaria o desenvolvimento industrial do país.
Conferência de Bali Realizada entre os dias 3 e 14 de dezembro de 2007, na ilha de Bali (
Indonésia), a Conferência da ONU sobre Mudança Climática terminou com um avanço positivo. Após 11 dias de debates e negociações. os Estados Unidos concordaram com a posição defendida pelos países mais pobres. Foi estabelecido um cronograma de negociações e acordos para troca de informações sobre as mudanças climáticas, entre os 190 países participantes. As bases definidas substituirão o Protocolo de Kyoto, que vence em 2012.
Soluções para o aquecimento global
Exemplos de medidas para diminuir o aquecimento global, através do desenvolvimento sustentável
Energia eólica: fonte de energia limpa para combater o aquecimento global
A emissão de
gases poluentes tem provocado, nas últimas décadas, o fenômeno climático conhecido como efeito estufa. Este tem gerado o aquecimento global do planeta. Se este aquecimento continuar nas próximas décadas, poderemos ter mudanças climáticas extremamente prejudiciais para o meio ambiente e para a vida no planeta Terra.
Soluções para diminuir o Aquecimento Global
· Diminuir o uso de
combustíveis fósseis (gasolina, diesel, querosene) e aumentar o uso de biocombustíveis (exemplo: biodíesel) e etanol.
· Os automóveis devem ser regulados constantemente para evitar a queima de combustíveis de forma desregulada. O uso obrigatório de catalisador em escapamentos de automóveis, motos e caminhões.
· Instalação de sistemas de controle de emissão de gases poluentes nas indústrias.
· Ampliar a geração de energia através de fontes limpas e renováveis: hidrelétrica, eólica,
solar, nuclear e maremotriz. Evitar ao máximo a geração de energia através de termoelétricas, que usam combustíveis fósseis.
· Sempre que possível, deixar o carro em casa e usar o sistema de transporte coletivo (ônibus, metrô, trens) ou
bicicleta.
· Colaborar para o sistema de coleta seletiva de lixo e de reciclagem.
· Recuperação do gás metano nos
aterros sanitários.
· Usar ao máximo a iluminação natural dentro dos ambientes domésticos.
· Não praticar
desmatamento e queimadas em florestas. Pelo contrário, deve-se efetuar o plantio de mais árvores como forma de diminuir o aquecimento global.
· Uso de técnicas limpas e avançadas na agricultura para evitar a emissão de carbono.
· Construção de prédios com implantação de sistemas que visem economizar energia (uso da energia solar para aquecimento da água e refrigeração).